quinta-feira, 9 de setembro de 2010

SÃO PAULO s2s2s2s2

Haaaaaaaaaa mano, meu time é demais s2s2s2s2
foi de 2x0 no flamengo *------------------------------------*,
Graças ao Marcelinho que mandou ver.



Personalidade, malandragem, irreverência. Com apenas 18 anos, o garoto Marcelinho deu nova vida ao até então previsível meio-campo do São Paulo. Tanto que, após disputar sua oitava partida pelo time profissional, o camisa 37 já é considerado imprescindível na equipe pelo goleiro e capitão Rogério Ceni.
- O menino está fazendo a diferença, está sendo uma peça importantíssima. Quando o vi treinar pela primeira vez, fiquei impressionando com sua mobilidade e facilidade para preencher espaços. Foi um talento descoberto numa posição que fazia tempo que não revelávamos. Desde o Kaká e o Júlio Baptista, não via ninguém tão talentoso. Hoje, ele é fundamental para o time – ressaltou o camisa 1.
Na partida da última quarta, contra o Flamengo, Marcelinho novamente foi muito bem. No primeiro tempo, fez uma bela assistência para Marlos, que abriu o marcador. Na etapa complementar, só não marcou um golaço porque parou em Marcelo Lomba. Em jogada individual aos 29min, ele avançou pela esquerda, passou por três marcadores, invadiu a área e, cara a cara com o goleiro do Flamengo, bateu em cima do rival.
Ceni lembrou que, a cada dia que passa, fica impressionado com a simplicidade do meio-campista.
- Torço para que ele tenha juízo e, até agora, parece ter, pois não mudou absolutamente nada desde o primeiro treino. Além do mais, escuta muito, o que é importante  – reconheceu o capitão são-paulino.
Para o goleiro, a entrada de Marcelinho na equipe de cima mostra que é preciso ter critério e paciência para lançar um garoto revelado nas categorias de base.
- Não adianta colocar quatro ou cinco moleques de uma vez e achar que vai ganhar jogo. Se colocar tudo ao mesmo tempo, garanto que o resultado não vem. Mas, se souber mesclar, tem grandes chances de dar certo. Basta ver que o Marcelinho chegou e entrou. O Casemiro tem sido bastante utilizado. Ora joga, ora não joga. Ainda tem o Bruno Uvini, o Lucas Gaúcho. É preciso fazer as coisas certas – concluiu Ceni.




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